Os Laboratórios de Apoio têm participação cada dia mais relevante no universo da Medicina Diagnóstica.
O ponto chave para ser um Apoio é ter um software de gestão laboratorial que possibilite esse incremento ao negócio. A solução deve possuir serviços que garantam ao laboratório apoiado um alto nível de interação com o Apoio e clareza dos processos realizados.
Conheça como são os processos do DB, um dos principais Laboratórios de Apoio do país, e entenda mais sobre este assunto fascinante, lendo o conteúdo escrito por Eduardo Tanaka, Gerente de Desenvolvimento da Matrix.
Soluções para Laboratórios de Apoio
A Matrix possui um produto para Apoios que se tornou altamente especializado ao longo dos anos. Com ferramentas e funcionalidades exclusivas para esse segmento do mercado, essa solução possibilita que os Apoios ofereçam aos seus clientes um atendimento personalizado, com segurança na troca de informações, agilidade e rastreabilidade.
Através do Diagnosis, que é o software de gestão laboratorial da Matrix, é possível personalizar perfis de atendimento aos clientes Apoiados e definir rotas logísticas, cobertura, gestão de amostras e prazos diferenciados adequando-se à localização geográfica de cada cliente.
Interoperabilidade
Interoperabilidade é a capacidade de um sistema de se comunicar de forma transparente com outro sistema.
Dessa forma, o DB recebe de seus clientes as solicitações para a realização de exames através dos mais diversos canais e tecnologias, com o uso de protocolos pré-existentes ou propondo novas formas de comunicação.
Com o uso da tecnologia, podemos citar um exemplo de sucesso nesse universo, que é fornecer todos os dados necessários para que o LIS (Sistema de Gestão Laboratorial) do Apoiado possa se comunicar com o Apoio durante a geração de suas próprias amostras. Assim, o Apoiado já terá em seu sistema a quantidade de amostras, materiais e meios necessários para o processamento do exame. Evitando dessa forma, a reetiquetagem, bem como as coletas equivocadas ou desnecessárias.
Outro ponto importante, entre tantos, é a possibilidade de fornecer ao Apoiado todos os passos necessários para o preparo, coleta, distribuição das amostras, bem como eventuais cenários de rejeição do material.
Logística
Depois de criadas todas as amostras no DB, inicia-se o processo de envio das amostras para processamento. Nessa fase, o DB pode orientar seus clientes na separação e despacho de lotes de amostras, agrupando-as de acordo com o destino e condições de armazenamento (temperatura ambiente, refrigerado ou congelado).
Após a criação desses lotes, o Apoiado pode sinalizar qual deles foi enviado ao Apoio registrando o momento (data e hora), a temperatura, a origem, o destino, o responsável pela operação etc. Esta ação permite que o DB tenha previsibilidade do volume de amostras que está a caminho para processamento, para que já esteja preparado para iniciar a produção assim que as amostras chegarem.
Como cada Laboratório de Apoio tem particularidades logísticas, o Diagnosis se adapta à estas particularidades buscando a eficácia e a eficiência das operações. O sistema permite ainda que o controle logístico seja feito nos Apoios que operam com um único NTO (Núcleo Técnico Operacional) centralizador, contando apenas com entrepostos de inspeção e encaminhamento, bem como total controle nos Apoios que possuem estrutura capilarizada.
Para os Apoios que possuem NTOs regionais, o (re)direcionamento de amostras entre eles garante o encaminhamento adequado mesmo quando cada NTO possui diferenças no rol de exames processados. Ou seja, o usuário é orientado em como proceder ao tentar encaminhar uma amostra para um NTO que não processa todos os exames que precisam ser realizados, ou quando algum exame já foi realizado no NTO de origem.