“De acordo com o CDC existem fatores epidemiológicos que também podem ajudar a orientar as decisões sobre o teste COVID-19. As infecções por COVID-19 podem contribuir para uma avaliação de risco epidemiológico e guiar as decisões de qual teste usar. Os médicos são fortemente encorajados a testar outras causas de doenças respiratórias (por exemplo, influenza)”. Acesse o informe do CDC/EUA clicando aqui.
Importância de um teste de influenza com alto desempenho
Os vírus da gripe estão continuamente sujeitos a mutações genéticas que podem afetar o desempenho dos testes de diagnóstico molecular, produzindo resultados falsos-negativos.1,2
O Xpert Xpress Flu/RSV foi desenvolvido com 27 conjuntos de primer/sonda para seis alvos exclusivos e independentes, de modo a garantir uma ótima cobertura e prever a variabilidade antigênica (“shift” e “drift”) sazonal.
Uma pergunta bastante importante de fazer é saber quantos alvos tem o teste de influenza?
Uma cobertura mais ampla para detecção dos vírus da gripe e vírus respiratório sincicial garante a exatidão.
Estirpes do vírus da gripe A com mutações pontuais dentro do gene M circulam entre a população e podem prejudicar o desempenho dos testes de diagnóstico molecular. Uma mutação pontual na proteína da matriz pode causar um erro nas sondas do teste e, por consequência, um resultado falso-negativo.
Métodos moleculares com múltiplos genes com alvos dentro do genoma do vírus da gripe, possibilitam a detecção mais confiável das estirpes que tiveram variação genética.
Os conjuntos de primer/sonda Xpert Xpress Flu/RSV detectam uma ampla gama de estirpes de vírus da gripe humanos e aviários contemporâneos e com três alvos, dando confiança aos profissionais da saúde nos seus resultados e decisões.
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Fontes:
1. Binnicker et al. Identification of an Influenza A H1N1/2009 Virus with Mutations in the Matrix Gene Causing a Negative Result by a Commercial Molecular Assay. doi:10.1128/JCM.00446-13
2. Overmeire et al. Severe sensitivity loss in an influenza A molecular assay due to antigenic drift variants during the 2014/15 influenza season. Diagnostic Microbiology and Infectious Disease 85 (2016) 42–46